Na sexta-feira, o Departamento de Estado americano convocou a encarregada de negócios dos EUA no Panamá, Roxanne Cabral, para consultas relacionadas à decisão de não reconhecer Taiwan como país.
O chamado foi estendido aos embaixadores dos EUA na República Dominicana, Robin Bernstein; e os EUA em El Salvador, Jean Manes.
"Nossos três chefes de missão se reunirão com líderes do governo dos EUA para discutir formas em que os EUA podem apoiar instituições e economias fortes, independentes e democráticas na América Central e no Caribe", indica o comunicado do Departamento de Estado divulgado hoje.
O chamado vem em um dos momentos mais tensos do relacionamento entre a China e os EUA, e em meio a uma forte disputa comercial.
O governo do Panamá rompeu relações com Taiwan em julho de 2017 e adotou a política de "uma só China" desde então, com a República Popular da China como o segundo usuário do Canal do Panamá depois dos EUA.
Os EUA não têm representação diplomática no Panamá como embaixador desde Conselheira que ano, quando renunciou John Feeley argumentando que ele não poderia continuar representando o presidente Donald Trump no serviço diplomático de seu país, de modo Roxanne Cabral, Ministra Conselheira, tem sido a chefe da missão diplomática no Panamá nos últimos seis meses.
Diante disto o Ministério das Relações Exteriores panamenho respondeu que o Panamá respeita a decisão do Governo dos Estados Unidos da América para chamar para consultas sua encarregada de negócios no Panamá, bem como embaixadores de El Salvador e República Dominicana.
Ele também reiterou que o Panamá continuará trabalhando de perto com o país norte-americano na agenda bilateral de ambas as nações.
Fonte: La Estrella
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